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quinta-feira, 19 de julho de 2012

TEMPLO DE SALOMÃO

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quarta-feira, 4 de julho de 2012

Os "Muito mais de Deus"

Qual é o tamanho da compaixão e do amor de Deus?

Bem, suponhamos que você tenha um filho de cinco anos de idade, e este filho é tudo em sua vida, é sua alegria, seu deleite. Mas supunha que, este filho é brutalmente assassinado. Qual atitude você teria em relação ao assassino?
Se você usasse todos os meios para matar o assassino, isto se chamaria vingança.
Se você se assentasse e esperasse as autoridades competentes julgá-lo e prende-lo, isto se chamaria justiça.
Mas se você perdoasse o assassino, e o convidasse a morar em sua casa, isto se chamaria Graça
Mas talvez você julgue que esta ilustração está fora da realidade. Bem, usemos então uma outra ilustração:
Supunha que você tivesse pecado contra a Lei de Deus, e por esta Lei tivesse sido condenado ao inferno. Se o Senhor Deus executasse a sentença você não poderia reclamar porque você estaria recebendo o que merecia.
Mas o que você pensaria se Deus enviasse o seu Filho para receber este castigo em seu lugar? E o que pensaria se, além disso, Deus lhe oferecesse a vida eterna se tão somente você recebesse o Seu Filho como Salvador?
O que pensaria se Deus oferecesse fazer  justamente de você, um de seus filhos, e o convidasse para morar com Ele nos céus eternamente? Como você chamaria este ato de Deus? Bem, só há uma definição: Graça.
O apóstolo Paulo, nos esclarece melhor isso quando trata na carta aos Romanos sobre os “muito mais de Deus”. (Romanos 5:6-11)
O argumento que ele usa é o seguinte:
Jesus morreu por nós quando não tínhamos nada para sermos aprovados por Deus. Não havia nada em nós que atraísse o Seu amor, pelo contrário, o Senhor Deus tinha fortes razões pelas quais Ele não deveria nos amar.
E foi quando estávamos nesta completa situação de indignidade, foi que Ele nos amou, e enviou seu Filho para morrer por nós!
Isto nos leva ao primeiro “muito mais”:
Se o Senhor nos amou quando éramos tão difíceis de ser amados, MUITO MAIS AGORA, que fomos justificados pelo Seu sangue!
O segundo “muito mais”, trata da Obra de Reconciliação:
Se o custo da reconciliação foi Sua morte na cruz, MUITO MAIS AGORA, uma vez tendo sido reconciliados por Seu sangue, seremos salvos por Sua vida!
A argumentação de Paulo é conclusiva:
Se Deus nos salvou da ira ao dar o Seu Filho para morrer por nós, Ele jamais permitirá que soframos aquela ira.
Se fomos reconciliados com Deus, pelo sangue de Jesus quando éramos inimigos, MUITO MAIS AGORA, Ele garantirá a nossa salvação através do ministério do Senhor Jesus de interceder em nosso favor junto à Ele!

Pense nisso!